quinta-feira, setembro 21, 2006

Situações Ridículas II

Já anteriormente perdi algum do meu tempo a falar sobre a biblioteca da FEUP, este belo edifício de 8 de andares com montes e montes de livros e uns serviços maneirinhos e uns seguranças meio (ou, talvez, completamente) burros. Foi aqui e aqui.

Mas hoje tenho mais um episódio caricato para contar. Estou na biblioteca agora e estão, no mesmo piso que eu, cerca de 10 pessoas, o ar condicionado faz mais barulho que nós todos juntos, mas à pouco encontrei um colega meu que já não via há uns tempos e tive uma breve, cerca de 1 minuto, conversa num tom um pouco acima do sussurro. Depois de terminada a conversa qual não é o meu espanto quando o segurança vem ter comigo e ameaça expulsar-me daqui se voltar a conversar naquele tom, como se nós estivessemos a berrar... Quando ele me disse isso eu referi o facto da biblioteca estar praticamente vazia e não estarmos a incomodar ninguém... Não é que ele me diz "Eu estou a trabalhar e não tenho nada a ver com isso"...

Ou seja no fundo o que o gajo me disse é que ele é um mentecapto e que não pensa pela própria cabecinha, pois se há regras é para cumprir e se calhar se a biblioteca estiver a arder e alguém gritar "Incêndio!! Incêndio!!" ele vai anotar o nome da pessoa e expulsá-la da biblioteca... isto é verdadeiramente ridículo, mas se calhar já seria de esperar! Eu não tenho nada contra os seguranças da FEUP, só contra este e mais um ou outro, a maioria é bem simpática e não parece ser burra como este gajo.


É que é de ser burro, fiquei mesmo incomodado com tanta ignorância... e estou ansioso que alguém crie uma regra que obrigue os seguranças a atirarem-se de cabeça do telhado da biblioteca, sem dúvida que este sujeito vai ser o primeiro...

Para quem anda na FEUP provavelmente nem é preciso dizer quem é, mas para quem não é ficam já de sobreaviso... é o segurança careca com cara de deficiente mental, sem querer ofender os deficientes mentais!


Estou ansioso que expulsem o ar condicionado do raio da biblioteca que há montes de tempo que não se cala...

Santa ignorância...

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